Coronavírus na América Latina (8/5, 23:59)

Atualizações diárias do número oficial de casos confirmados e mortes na região.

Os países latino-americanos já registraram 340.317 casos confirmados de covid-19 (19.723 novos), com 18.716 mortes na região (1.232 novas). Os casos “novos” referem-se à soma dos aumentos anunciados por cada país desde a última atualização feita pelo GIRO LATINO, às 23:59 de 07/05/2020.

Última atualização: 23:59 (de Brasília) de sexta-feira, 08/05/2020.

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Casos e mortes

🇦🇷 ARGENTINA — 5.611 casos (240 novos), 293 mortes (11 novas).

🇧🇴 BOLÍVIA — 2.266 casos (185 novos), 106 mortes (4 novas).

🇧🇷 BRASIL — 146.894 casos (11.121 novos), 10.017 mortes (827 novas).

🇨🇱 CHILE — 25.972 casos (1.391 novos), 294 mortes (9 novas).

🇨🇴 COLÔMBIA — 10.051 casos (595 novos), 428 mortes (21 novas).

🇨🇷 COSTA RICA — 773 casos (8 novos), 6 mortes.

🇨🇺 CUBA — 1.741 casos (12 novos), 74 mortes (1 nova).

🇸🇻 EL SALVADOR — 742 casos (47 novos), 16 mortes (1 nova).

🇪🇨 EQUADOR — 28.818 casos (*), 1.704 mortes (50 novas).

🇬🇹 GUATEMALA — 900 casos (68 novos), 24 mortes (1 nova).

🇭🇹 HAITI — 146 casos (17 novos), 12 mortes.

🇭🇳 HONDURAS — 1.771 casos (86 novos), 107 mortes (2 novas).

🇲🇽 MÉXICO — 31.522 casos (1.906 novos), 3.160 mortes (199 novas).

🇳🇮 NICARÁGUA — 16 casos (sem novos casos confirmados), 5 mortes.

🇵🇦 PANAMÁ — 8.070 casos (202 novos), 231 mortes (6 novas).

🇵🇾 PARAGUAI — 563 casos (101 novos), 10 mortes.

🇵🇪 PERU — 61.847 casos (3.321 novos), 1.714 mortes (87 novas).

🇵🇷 PORTO RICO — 2.156 casos (125 novos), 107 mortes (5 novas).

🇩🇴 REP. DOMINICANA — 9.376 casos (281 novos), 380 mortes (7 novas).

🇺🇾 URUGUAI — 694 casos (10 novos), 18 mortes (1 nova).

🇻🇪 VENEZUELA — 388 casos (7 novos), 10 mortes.

Taxas de contágio¹ e letalidade²

¹ casos a cada 100 mil habitantes (entre parênteses: variação absoluta em relação ao levantamento do dia anterior)

² proporção de mortes frente ao total de casos confirmados (entre parênteses: variação em pontos percentuais em relação ao levantamento do dia anterior)

🇦🇷 ARGENTINA — 12,4 casos (+0,5) por 100 mil; letalidade: 5,2% (-0,1)

🇧🇴 BOLÍVIA — 19,4 casos (+1,6) por 100 mil; letalidade: 4,7% (-0,2)

🇧🇷 BRASIL — 69,1 casos (+5,2) por 100 mil; letalidade: 6,8% (=)

🇨🇱 CHILE — 135,9 casos (+7,3) por 100 mil; letalidade: 1,1% (-0,1)

🇨🇴 COLÔMBIA — 19,8 casos (+1,2) por 100 mil; letalidade: 4,3% (=)

🇨🇷 COSTA RICA — 15,2 casos (+0,2) por 100 mil; letalidade: 0,8% (=)

🇨🇺 CUBA — 15,4 casos (+0,1) por 100 mil; letalidade: 4,3% (+0,1)

🇸🇻 EL SALVADOR — 11,4 casos (+0,7) por 100 mil; letalidade: 2,2% (=)

🇪🇨 EQUADOR — 163,3 casos (*) por 100 mil; letalidade: 5,9% (*)

🇬🇹 GUATEMALA — 5,0 casos (+0,4) por 100 mil; letalidade: 2,7% (-0,1)

🇭🇹 HAITI — 1,3 caso (+0,3) por 100 mil; letalidade: 8,2% (-1,1)

🇭🇳 HONDURAS — 17,8 casos (+0,8) por 100 mil; letalidade: 6,0% (-0,2)

🇲🇽 MÉXICO — 24,5 casos (+1,5) por 100 mil; letalidade: 10,0% (=)

🇳🇮 NICARÁGUA — 0,2 casos (=) por 100 mil; letalidade: 31,3% (=)

🇵🇦 PANAMÁ — 187,0 casos (+4,6) por 100 mil; letalidade: 2,9% (=)

🇵🇾 PARAGUAI — 7,9 casos (+1,4) por 100 mil; letalidade: 1,8% (-0,4)

🇵🇪 PERU — 187,6 casos (+11,1) por 100 mil; letalidade: 2,8% (=)

🇵🇷 PORTO RICO — 75,4 casos (+4,4) por 100 mil; letalidade: 5,0% (=)

🇩🇴 REP. DOMINICANA — 86,4 casos (+2,6) por 100 mil; letalidade: 4,1% (=)

🇺🇾 URUGUAI — 20,0 casos (+0,3) por 100 mil; letalidade: 2,6% (+0,1)

🇻🇪 VENEZUELA — 1,4 caso (+0,1) por 100 mil; letalidade: 2,5% (-0,1)

Mortes por milhão de habitantes

🇦🇷 ARGENTINA — 6,5 (+0,3)

🇧🇴 BOLÍVIA — 9,1 (+0,4)

🇧🇷 BRASIL — 47,1 (+3,9)

🇨🇱 CHILE — 15,4 (+0,5)

🇨🇴 COLÔMBIA — 8,4 (+0,4)

🇨🇷 COSTA RICA — 1,2 (=)

🇨🇺 CUBA — 6,5 (+0,1)

🇸🇻 EL SALVADOR — 2,5 (+0,2)

🇪🇨 EQUADOR — 96,6 (+2,8)

🇬🇹 GUATEMALA — 1,3 (=)

🇭🇹 HAITI — 1,1 (=)

🇭🇳 HONDURAS — 10,8 (+0,2)

🇲🇽 MÉXICO — 24,5 (+1,5)

🇳🇮 NICARÁGUA — 0,8 (=)

🇵🇦 PANAMÁ — 53,5 (+1,3)

🇵🇾 PARAGUAI — 1,4 (=)

🇵🇪 PERU — 52,0 (+2,6)

🇵🇷 PORTO RICO — 37,4 (+1,7)

🇩🇴 REP. DOMINICANA — 35,0 (+0,6)

🇺🇾 URUGUAI — 5,2 (+0,3)

🇻🇪 VENEZUELA — 0,4 (=)

* Pela segunda vez na semana, o Equador corrige seus números para baixo e reduz os contágios oficiais (hoje, 1,4 mil menos) por covid-19, alegando duplicidade de testes. O mesmo problema, segundo o Ministério da Saúde, não ocorre nas mortes pela doença, que seguem subindo. O Ministério alega que a contagem ainda está poluída pelos números de "testes positivos" (que são maiores do que o número de indivíduos infectados, pois uma mesma pessoa pode ser testada várias vezes e dar positivo) e ainda passa por correções. A população, no entanto, vê as constantes quedas nos números com desconfiança.

Fonte: Ministérios da Saúde dos respectivos países e Secretarias Estaduais de Saúde do Brasil.