Coronavírus na América Latina (6/5, 23:50)
Atualizações diárias do número oficial de casos confirmados e mortes na região.
Os países latino-americanos já registraram 303.061 casos confirmados de covid-19 (18.451 novos), com 16.428 mortes na região (1.029 novas). Os casos “novos” referem-se à soma dos aumentos anunciados por cada país desde a última atualização feita pelo GIRO LATINO, às 23:59 de 05/05/2020.
Última atualização: 23:50 (de Brasília) de quarta-feira, 06/05/2020.
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Casos e mortes
🇦🇷 ARGENTINA — 5.208 casos (188 novos), 273 mortes (9 novas).
🇧🇴 BOLÍVIA — 1.886 casos (84 novos), 91 mortes (5 novas).
🇧🇷 BRASIL — 126.611 casos (10.658 novos), 8.588 mortes (630 novas).
🇨🇱 CHILE — 23.048 casos (1.032 novos), 281 mortes (6 novas).
🇨🇴 COLÔMBIA — 8.959 casos (346 novos), 397 mortes (19 novas).
🇨🇷 COSTA RICA — 761 casos (6 novos), 6 mortes.
🇨🇺 CUBA — 1.703 casos (18 novos), 69 mortes.
🇸🇻 EL SALVADOR — 633 casos (46 novos), 15 mortes (1 nova).
🇪🇨 EQUADOR — 29.420 casos (*), 1.618 mortes (49 novas).
🇬🇹 GUATEMALA — 798 casos (35 novos), 21 mortes (2 novas).
🇭🇹 HAITI — 108 casos (7 novos), 12 mortes.
🇭🇳 HONDURAS — 1.461 casos (191 novos), 99 mortes (6 novas).
🇲🇽 MÉXICO — 27.634 casos (1.609 novos), 2.704 mortes (197 novas).
🇳🇮 NICARÁGUA — 16 casos (sem novos casos confirmados), 5 mortes.
🇵🇦 PANAMÁ — 7.731 casos (208 novos), 218 mortes (8 novas).
🇵🇾 PARAGUAI — 440 casos (9 novos), 10 mortes.
🇵🇪 PERU — 54.817 casos (3.628 novos), 1.533 mortes (89 novas).
🇵🇷 PORTO RICO — 1.968 casos (44 novos), 99 mortes.
🇩🇴 REP. DOMINICANA — 8.807 casos (327 novos), 362 mortes (8 novas).
🇺🇾 URUGUAI — 673 casos (3 novos), 17 mortes.
🇻🇪 VENEZUELA — 379 casos (12 novos), 10 mortes.
Taxas de contágio¹ e letalidade²
¹ casos a cada 100 mil habitantes (entre parênteses: variação absoluta em relação ao levantamento do dia anterior)
² proporção de mortes frente ao total de casos confirmados (entre parênteses: variação em pontos percentuais em relação ao levantamento do dia anterior)
🇦🇷 ARGENTINA — 11,5 casos (+0,4) por 100 mil; letalidade: 5,2% (-0,1)
🇧🇴 BOLÍVIA — 16,2 casos (+0,8) por 100 mil; letalidade: 4,8% (=)
🇧🇷 BRASIL — 59,6 casos (+5,0) por 100 mil; letalidade: 6,8% (-0,1)
🇨🇱 CHILE — 120,6 casos (+5,4) por 100 mil; letalidade: 1,2% (-0,1)
🇨🇴 COLÔMBIA — 17,6 casos (+0,7) por 100 mil; letalidade: 4,4% (=)
🇨🇷 COSTA RICA — 14,9 casos (+0,1) por 100 mil; letalidade: 0,8% (=)
🇨🇺 CUBA — 15,0 casos (+0,1) por 100 mil; letalidade: 4,1% (=)
🇸🇻 EL SALVADOR — 9,8 casos (+0,7) por 100 mil; letalidade: 2,4% (=)
🇪🇨 EQUADOR — 166,8 casos (*) por 100 mil; letalidade: 5,5% (*)
🇬🇹 GUATEMALA — 4,5 casos (+0,2) por 100 mil; letalidade: 2,6% (+0,1)
🇭🇹 HAITI — 1,0 caso (+0,1) por 100 mil; letalidade: 11,1% (-0,8)
🇭🇳 HONDURAS — 14,8 casos (+2,0) por 100 mil; letalidade: 6,8% (-0,5)
🇲🇽 MÉXICO — 21,4 casos (+1,2) por 100 mil; letalidade: 9,8% (+0,2)
🇳🇮 NICARÁGUA — 0,2 casos (=) por 100 mil; letalidade: 31,3% (=)
🇵🇦 PANAMÁ — 179,2 casos (+4,8) por 100 mil; letalidade: 2,8% (=)
🇵🇾 PARAGUAI — 6,2 casos (+0,2) por 100 mil; letalidade: 2,3% (=)
🇵🇪 PERU — 166,3 casos (+11,0) por 100 mil; letalidade: 2,8% (=)
🇵🇷 PORTO RICO — 68,8 casos (+1,5) por 100 mil; letalidade: 5,0% (-0,2)
🇩🇴 REP. DOMINICANA — 81,2 casos (+3,0) por 100 mil; letalidade: 4,1% (-0,1)
🇺🇾 URUGUAI — 19,4 casos (+0,1) por 100 mil; letalidade: 2,5% (=)
🇻🇪 VENEZUELA — 1,3 caso (=) por 100 mil; letalidade: 2,6% (-0,1)
Mortes por milhão de habitantes
🇦🇷 ARGENTINA — 6,0 (+0,2)
🇧🇴 BOLÍVIA — 7,8 (+0,4)
🇧🇷 BRASIL — 40,4 (+3,0)
🇨🇱 CHILE — 14,7 (+0,3)
🇨🇴 COLÔMBIA — 7,8 (+0,4)
🇨🇷 COSTA RICA — 1,2 (=)
🇨🇺 CUBA — 6,1 (=)
🇸🇻 EL SALVADOR — 2,3 (+0,1)
🇪🇨 EQUADOR — 91,7 (+2,8)
🇬🇹 GUATEMALA — 1,2 (+0,1)
🇭🇹 HAITI — 1,1 (=)
🇭🇳 HONDURAS — 10,0 (+0,6)
🇲🇽 MÉXICO — 21,0 (+1,6)
🇳🇮 NICARÁGUA — 0,8 (=)
🇵🇦 PANAMÁ — 50,5 (+1,8)
🇵🇾 PARAGUAI — 1,4 (=)
🇵🇪 PERU — 46,5 (+2,7)
🇵🇷 PORTO RICO — 34,6 (=)
🇩🇴 REP. DOMINICANA — 33,4 (+0,8)
🇺🇾 URUGUAI — 4,9 (=)
🇻🇪 VENEZUELA — 0,4 (=)
* Repetindo um movimento feito anteriormente por Uruguai e Porto Rico, o Equador corrigiu seus números para baixo na última atualização, citando as mesmas razões dos que fizeram isso antes: a contagem original se basearia nos “testes positivos”, que incluíam também os resultados de pessoas que foram submetidas a mais de uma avaliação e tiveram o vírus detectado múltiplas vezes. A correção, desta forma, busca evitar os ruídos na estatística e considerar apenas os indivíduos efetivamente contagiados. Com isso, o total de casos, de casos por 100 mil habitantes e a letalidade foram artificialmente alterados, tornando-os incomparáveis com a última atualização. Esse problema na testagem repetida não ocorreu entre os mortos, que seguiram a contabilidade anterior.
Fonte: Ministérios da Saúde dos respectivos países e Secretarias Estaduais de Saúde do Brasil.